Em momentos opostos no Campeonato Brasileiro, Cuiabá e Atlético Goianiense se enfrentam neste sábado, às 19h, na Arena Pantanal, pela quarta rodada. Enquanto o time do Mato Grosso vem surpreendendo, a equipe goiana ainda não venceu na competição.
O Cuiabá está na quarta colocação do Brasileirão, desbancando muitas equipes grandes neste início de torneio. O time do Mato Grosso tem seis pontos e, na última rodada, derrotou o Juventude, por 1 a 0, em Caxias do Sul.
O Atlético, por outro lado, ainda não venceu e aparece na zona de rebaixamento, com apenas dois pontos. No último domingo, ficou no empate por 1 a 1 com o Botafogo, em Goiânia.
OLHO NO DOURADO!
O técnico Pintado promete escalar o Cuiabá com força máxima no Campeonato Brasileiro, muito pela boa campanha da equipe neste início. O treinador contará com os retornos do goleiro Walter e do zagueiro Marllon, poupados no meio de semana pela Copa Sul-Americana.
No último treino antes do duelo, Pintado deu indícios de que poderá mudar o setor ofensivo. A principal dúvida é entre Felipe Marques e Alesson. Um, ou outro, jogador também poderá ser preservado, devido ao desgaste físico.
“Não podemos perder o foco do que é mais importante, e isso foi definido pelo clube, é muito claro e temos que ter consciência disso. Sabemos da dificuldade de enfrentar o Atlético, é um time muito bem treinado pelo Umberto Louzer. Toda atenção é pouca”, disse o treinador.
COMO VEM O DRAGÃO?
Assim como o Cuiabá, o Atlético Goianiense terá força máxima na partida. Umberto Louzer poupou seus principais jogadores na Sul-Americana para priorizar o Campeonato Brasileiro, por isso levará a campo o que tem de melhor.
No entanto, o treinador não poderá contar com os lesionados Arthur Henrique e Edson. A expectativa é que o time seja bem semelhante ao que empatou com o Botafogo.
“Precisamos dar confiança para esses atletas. Ninguém esquece de jogar futebol da noite para o dia. Alguns detalhes estão escapando das nossas mãos. Mas temos confiança plena nesse grupo. Vamos ajustar e refinar essas questões que têm nos prejudicado”, explicou Louzer.
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