02-02-2024
A Secretaria de Assistência Social de Aparecida de Goiânia recebeu na tarde desta sexta-feira, 02, novos eletrodomésticos, eletrônicos e móveis de escritório que vão equipar as quatro unidades de Conselhos Tutelares do município.
Os itens adquiridos, que incluem 12 ar condicionados, duas geladeiras, 12 computadores, dois bebedores, uma televisão, três notebooks, dois kits projetor, três fogões, quatro purificadores de água, três telefones, cinco mesas e cinco cadeiras de escritório, visam melhorar as condições de trabalho dos conselheiros.
O deputado Estadual Jeferson Rodrigues (Republicanos), responsável pela emenda parlamentar de R$ 100 mil que viabilizou a aquisição, expressou seu carinho pela cidade. “Andamos pelo estado e não podemos atender tudo que queremos. No entanto, aquilo que estiver ao nosso alcance será feito. E em Aparecida mais ainda, é uma cidade que eu tenho um carinho especial.”
O vereador Marcos Miranda (Republicanos), que solicitou a emenda, enfatizou a importância do investimento. “Eu visitei os conselhos e vi a necessidade de melhorar o ambiente de trabalho para os conselheiros. Esse é o objetivo, dar condições para que continuem desenvolvendo um bom trabalho em nosso município.”
A primeira-dama e secretária de Assistência Social, Sulnara Santana, comemorou a iniciativa dos parlamentares. “É sempre muito bem-vinda todo investimento e apoio. A gente precisa sempre unir forças para dar o melhor atendimento às nossas crianças e adolescentes, e garantir que estejam em segurança, protegidos e com todos os direitos assegurados”, ressaltou.
Thiago Ferreira, presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), ressaltou a importância dos Conselhos Tutelares como a primeira linha de defesa dos direitos infantojuvenis. Ele afirmou que o investimento em equipamentos de qualidade permitirá aos conselheiros trabalhar com agilidade e qualidade, beneficiando todo o município e suas crianças.
“O Conselho Tutelar é a ponta da lança, é a porta de entrada para que seja trabalhada e agida em qualquer violação dos direitos da nossa criança e do adolescente. E a falta de estrutura faz com que o trabalho seja mais moroso, demorado, um trabalho muitas vezes até ineficaz devido à falta de infraestrutura”, pontuou.
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