23-01-2024
Que a agenda da canhota é acabar com família, religião e qualquer denominação que não atenda aos anseios da minoria barulhenta não é novidade, mas a coisa está ganhando proporções que afetam profundamente quem luta há séculos por direitos e garantias constitucionais. A MULHER!
Se elas não se lavantarem e agirem depressa contra o que está acontecendo, correm o risco de perder tudo o que conquistaram. Campanhas do Ministério da Saúde voltadas para mulheres, agora, não usam mais o gênero, usa apenas pessoa. Uma campanha que está no ar nas redes sociais do MS, sobre distribuição gratuita de absorventes para mulheres - cuja renda mensal não passe de pouco mais de R$ 200,00 - usa o termo "pessoas que menstruam".
Depois de acabarem com a língua portuguesa usando termos como "elu, todes, menines e amigues", em documentos agora, estão destruindo a figura de mãe e mulher. Mulheres se tornam pessoas que menstruam e mães "o corpo que pariu". Onde fica a ciência agora?
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