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Sexta-feira, 20 de Setembro de 2024

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Militares venezuelanos cerram fileiras em torno de Maduro

Nesta terça-feira, no entanto, o ministro da Defesa, general Vladimir Padrino, classificou o documento de "panfleto" e os pedidos de apoio de "desesperados e sediciosos". 

Militares venezuelanos cerram fileiras em torno de Maduro
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07-08-2024

A Força Armada Nacional Bolivariana ratificou nesta terça-feira (6) sua "lealdade absoluta" ao presidente Nicolás Maduro e qualificou de "desesperados e sediciosos" os pedidos de apoio da oposição, em meio a denúncias de fraude nas eleições presidenciais de 28 de julho. 

A líder opositora María Corina Machado, que denunciou uma "campanha de terror" no país, e seu candidato Edmundo González Urrutia, publicaram na segunda-feira uma carta aberta a militares e policiais na qual defendiam sua vitória nas eleições e pediam aos oficiais que se colocassem "ao lado do povo". 

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O ministro da Defesa venezuelano, Vladimir Padrino López (segundo à esquerda), disse que o presidente Nicolás Maduro tem a "lealdade absoluta" e o "apoio incondicional" das forças armadas© STRINGER

Nesta terça-feira, no entanto, o ministro da Defesa, general Vladimir Padrino, classificou o documento de "panfleto" e os pedidos de apoio de "desesperados e sediciosos". 

"Estes apelos ridículos e irracionais buscam desestabilizar nossa unidade e institucionalidade, mas nunca conseguirão", destacou Padrino, acompanhado do alto comando militar e policial. 

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, acena para apoiadores durante uma manifestação em Caracas, em 3 de agosto de 2024© Federico PARRA

"Ratificamos nossa absoluta lealdade ao cidadão Nicolás Maduro Moros (...), legitimamente reeleito pelo poder popular para o próximo período presidencial 2025-2031", acrescentou. 

O Ministério Público abriu uma investigação criminal contra Machado e González Urrutia por "incitação à insurreição" e outros crimes como "conspiração". 

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